No ciclo da existência tudo muda. Nada do que julgamos ser real é permanente. Até o granito mais duro será reduzido a pó. Assim é o ciclo natural da matéria e o mesmo se passa com o ser humano em...Read More
António Mira nasceu em Lisboa em 1953. Licenciado em História; Cursos de Gravura; Estudos no Arco.
Está representado no C.A.M (Fundação Calouste Gulbenkian) e em várias colecções particulares em Portugal Continental e Ilhas adjacentes, Brasil, EUA, Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Suiça, Bélgica, Luxemburgo e Japão.
Está igualmente representado com Arte Pública em várias autarquias do continente.
No ciclo da existência tudo muda. Nada do que julgamos ser real é permanente. Até o granito mais duro será reduzido a pó. Assim é o ciclo natural da matéria e o mesmo se passa com o ser humano em relação à sua parte mais densa.
Para alguns do pó ao pó, para outros da luz à luz.
Contudo todos, sem excepção, procuramos o sentido da nossa permanência neste mundo denso de mistérios, paixões e misérias.
Com o limitado nível de percepção dado pelos nossos sentidos temos acesso a algumas “realidades”, mas temos também a tendência para recusar as hipóteses não verificáveis por eles.
A nossa noção de realidade está assim deturpada, porque se baseia apenas nas respostas dadas pela complexa química do nosso corpo.
Contudo as percepções da nossa consciência não podem ser apreendidas por métodos semelhantes aos que examinam os fenómenos exteriores.
Por essa razão as várias Tradições apontam a via directa para o alargar do conhecimento do Eu, superando as ilusões que nos rodeiam.
As várias formas de misticismo têm porfim último o despertar para a realidade total, ultrapassando os ciclos temporais.
António Mira (In “O Dilema dos Sete Círculos”)
2008: "Religare", Arqué Art Gallery, Lisboa (individual). - Fundação Eugénio…
1999: "Percepções Perante a Doença de Alzheimer" Lisboa; Intenso ano…
1988/89: "Objectos Específicos" Biblioteca Nacional de Lisboa (Individual). 1987: III…
1979: XVIII Prémio Internacional de Desenho Juan Miró-Barcelona: "La Senne"…
RITUAIS Há alguns anos, António Mira iniciou um percurso de…
RITUALS Sorne years ago, António Mira began a route of…
RITUALES Hace algunos años António Mira inició un trayecto de…
RITUALE Schon von einigen Jahren begann António Mira einen Reiseweg:…
Interactively create focused alignments without proactive human capital. Quickly synthesize bricks-and-clicks schemas via magnetic process improvements. Monotonectally utilize 2.0 opportunities…
Enthusiastically unleash interdependent metrics whereas open-source meta-services. Progressively engage enabled information rather than empowered materials. Holisticly incubate value-added content through…
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No ciclo da existência tudo muda. Nada do que julgamos ser real é permanente. Até o granito mais duro será reduzido a pó. Assim é o ciclo natural da matéria e o mesmo se passa com o ser humano em relação à sua parte mais densa.
Para alguns do pó ao pó, para outros da luz à luz.
Contudo todos, sem excepção, procuramos o sentido da nossa permanência neste mundo denso de mistérios, paixões e misérias.
Com o limitado nível de percepção dado pelos nossos sentidos temos acesso a algumas “realidades”, mas temos também a tendência para recusar as hipóteses não verificáveis por eles.
A nossa noção de realidade está assim deturpada, porque se baseia apenas nas respostas dadas pela complexa química do nosso corpo.
Contudo as percepções da nossa consciência não podem ser apreendidas por métodos semelhantes aos que examinam os fenómenos exteriores.
Por essa razão as várias Tradições apontam a via directa para o alargar do conhecimento do Eu, superando as ilusões que nos rodeiam.
As várias formas de misticismo têm porfim último o despertar para a realidade total, ultrapassando os ciclos temporais.
António Mira (In “O Dilema dos Sete Círculos”)